Considerado o maior sistema de comunicação criado pelo homem, a internet hoje longe de qualquer pequena nomeação se tornou um patrimônio mundial. Quem é que imaginaria a vida sem a facilidade do acesso rápido a páginas pessoais, sites de relacionamentos e institucionais, além de um banco de dados de tamanho imensurável? É, nossas vidas se tornaram muito mais práticas com a utilização dessa ferramenta que, acredite você tivemos o primeiro contato a cerca de 30 anos atrás e que hoje não imaginamos mais viver sem.
Desenvolvida durante a Guerra Fria, a ArphaNet ascendente da nossa conhecida internet, nasceu para que a comunicação entre as bases militares dos Estados Unidos não fossem interrompidas caso o pentágono fosse destruído porém, depois da guerra essa ferramenta não possuía mais utilidade para os militares, que passaram a permitir o acesso primeiramente aos cientistas que por sua vez cederam as universidades que logo compartilharam com universidades de outros países, até que milhões de pessoas no mundo de repente estavam conectadas à rede, assim tudo meio que sem querer.
Se conectar a essa rede hoje é tão simples, fácil e cômodo que esse item não é visto mais como luxo e sim como necessidade, existem diversos tipos de conexão, a dial-up, a banda larga (que funciona a partir de cabos metálicos e de fibra óptica), o Wi-fi, por satélites e até em telefones celulares com tecnologia 3G.
E o que isso representa? Nada mais nada menos que a um fluxo de informações e idéias sem restrição e critério para qualquer lugar do mundo e para qualquer pessoa. O conhecimento, a notícia, o saber, as ideologias, as pesquisas, o estudo, tudo hoje é universal. Estamos todos ligados por um fio, que se embaraça numa teia, recheada de boas e más intenções, e mesmo assim sem perceber estamos seguindo o que nos dita o Sr. Capitalismo, somos os príncipes do individualismo aliás, os reis do egoismo. O que nos (deveria) uni, nos separa.
Desenvolvida durante a Guerra Fria, a ArphaNet ascendente da nossa conhecida internet, nasceu para que a comunicação entre as bases militares dos Estados Unidos não fossem interrompidas caso o pentágono fosse destruído porém, depois da guerra essa ferramenta não possuía mais utilidade para os militares, que passaram a permitir o acesso primeiramente aos cientistas que por sua vez cederam as universidades que logo compartilharam com universidades de outros países, até que milhões de pessoas no mundo de repente estavam conectadas à rede, assim tudo meio que sem querer.
Se conectar a essa rede hoje é tão simples, fácil e cômodo que esse item não é visto mais como luxo e sim como necessidade, existem diversos tipos de conexão, a dial-up, a banda larga (que funciona a partir de cabos metálicos e de fibra óptica), o Wi-fi, por satélites e até em telefones celulares com tecnologia 3G.
E o que isso representa? Nada mais nada menos que a um fluxo de informações e idéias sem restrição e critério para qualquer lugar do mundo e para qualquer pessoa. O conhecimento, a notícia, o saber, as ideologias, as pesquisas, o estudo, tudo hoje é universal. Estamos todos ligados por um fio, que se embaraça numa teia, recheada de boas e más intenções, e mesmo assim sem perceber estamos seguindo o que nos dita o Sr. Capitalismo, somos os príncipes do individualismo aliás, os reis do egoismo. O que nos (deveria) uni, nos separa.
Parabéns, Paula!
ResponderExcluirSeu texto ficou muito bom. Faltou somente citar as referências utilizadas na pesquisa.
abs
Prof. Inara